terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

6 Meses de água pro Rio de Janeiro


Diretor da Sabesp diz: Saiam de São Paulo


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Colapso do Sudeste Brasileiro

  O Sudeste Brasileiro está vivendo um colapso neste início de 2015. São Paulo e seu sistema cantareira está vazio e a falta d'água impera na capital financeira do Brasil. Rio de Janeiro e o sistema de abastecimento, tanto de água, quanto hidrelétrico, de Itaipu, já está num nível abaixo do necessário.  
   Ainda não se sabe o real motivo deste aquecimento global. O que sabemos são que os sintomas são iminentes e o Governo brasileiro está minimizando a importância. 
  Superlotação, recordes de temperatura, seca extrema, estes são os problemas que estão ocorrendo no sudeste. 
  Em matérias subequentes me aprofundarei no assunto.

Alexandre Sampaio

domingo, 17 de agosto de 2014

Exemplo de Chefe de Família, Protetor dos Seus e Provedor de Sustento


   Narrarei um fato real que ocorreu com um querido amigo meu. Para fins narrativos, relatarei o ocorrido em primeira pessoa , assim como me foi passado.

 Boa Leitura
 Abraços
Alexandre Sampaio

    Estava voltando da gravação lá pelas 02h da madruga. Me deixaram num ponto em Bangu. O entorno estava sem pessoas. Notei apenas um aglomerado de alguma coisa, que parecia alguém se esquentando no frio da noite, em um canto enquanto esperava uma condução. Ao longe podia avistar 3 caras, que caminhavam em nossa direção. O grupo estava mais próximo do "aglomerado" alcançando-o primeiro. Ouvi algo sendo dito. O "aglomerado" dividiu-se, mostrando que era composto por duas pessoas, e uma se levantou e aproximou-se do grupo com movimentos bruscos e esbravejando algo que não entendi.

   Um dos membros do grupo, empurrou o pequeno homem, enquanto os outros dois o cercava. O pequeno homem, esmurrou aquele que o empurrou, fazendo-o cair no chão. Um dos outros aproximou-se da pessoa que ainda estava agachada, mas já gritando... era uma mulher e gritou nitidamente por ajuda. O cara que restava partiu pra cima do pequeno homem, que o rechaçou, empurrando e em movimentos rápidos, desferindo uma serie de socos no rosto e torso de seu adversário.O cara que estava próximo a mulher, a puxou e levantou-a de forma rude e rápida, colocando-a entre o pequeno homem e ele próprio. Pude ver que ela segurava um bebê de colo. Já estava me aproximando do embate cautelosamente, mas quando notei o bebê, corri. A mulher se desvencilhou do cara que a segurava, pagando um preço... a vi levar pelo menos umas duas pancadas. O primeiro cara que havia caído, já estava de pé e partindo para cima do pequeno homem. De forma hábil e sagaz, a mulher, mesmo segurando seu bebê, pegou um pedaço de madeira que estava em seu raio de ação e o jogou para o pequeno homem, tendo o objeto caído aos seus pés. Eu já me encontrava na área da briga, tendo me aproximado por trás do cara que havia segurado a mulher. Chutei-o por trás, derrubando-o, em seguida chutei com vontade três vezes sua cara. Provavelmente quebrei seu nariz e talvez seu maxilar. Só parei quando percebi que ele estava desacordado. Em seguida fui em direção do outro cara caído, que já estava se levantando. O pequeno homem, não deu chance ao seu adversário, desferindo um golpe com o pedaço de madeira na cara do seu agressor. Este caiu completamente zonzo e sem condições de se levantar por algum tempo. Meu adversário já se encontrava em minha frente, de pé e numa base muito utilizada por praticantes de Jiu-Jitsu. Estava em minha base, analisando o adversário, quando de repente ele cai ao chão, golpeado por trás com o pedaço de madeira, pelo pequeno homem. Chamei-os e disse-lhes que deveríamos sair dali. Fomos até o próximo ponto juntos, conversando pelo caminho. Seu nome era Bruno, e os três caras haviam mexido com sua esposa, Roberta, , mesmo vendo-a ao lado de seu marido e segurando Breno, seu filho. Tendo um deles inclusive mostrado seu pênis para ela. Confirmando o que eu havia visto, Bruno levantou-se e os confrontou verbalmente, tendo sido empurrado e acuado.

   Sinceramente, parabenizei tanto o Bruno como sua esposa, Roberta. Em minha opinião, atitude do Bruno é um característica rara entre a maioria dos chefes de família existentes em nossa atual sociedade. Bruno é possuidor de um tipo físico mirrado, magro e de baixa estatura. Logo, tendo praticamente um salvo-conduto da sociedade garantindo-lhe que, caso corresse em uma situação como essa, seria automaticamente perdoado. Basicamente, sendo tal atitude da sociedade embasada no tipo físico dele e a clara desvantagem em que se encontrava.

   No entanto foi assim que Bruno reagiu? Não. Destemidamente, enfrentou seus adversários. Claramente percebi que por estar protegendo sua esposa e filho, teve sua força, velocidade, sagacidade, determinação e resistência multiplicada por muito. Ele tornou-se um gigante perante seus adversários. Revendo os fatos agora, com a cabeça fria, posso garantir que essa família não precisava que eu tivesse intervindo.

   Chegando ao ponto, notaram que não estavam com a bolsa do bebê. Onde se encontrava também seus documentos e dinheiro. Eram 02h da madrugada e estavam com um bebê. Falei que voltaria no outro ponto para buscá-la. Chegando lá, não encontrei nem os três caras, nem a bolsa. Provavelmente eles a haviam levado. Retornei ao ponto onde se encontravam e os informei. Neste momento chegando uma van que servia a todos nós. Rapidamente e novamente agindo sem pudor para proteger sua família, Bruno aproximou-se da van e pediu carona ao motorista, tendo o mesmo permanecido em silencio. Bruno começou a explicar a situação. Me aproximei do Bruno e disse-lhe que pagaria as passagens necessárias para que sua família chegasse em suas casa. Conversando na van. pedi que ele repetisse o ocorrido, tendo a intenção que as pessoas em nosso entorno ouvissem seu feito e o tomassem como exemplo. Disse-lhe que ele era um homem raro. Pois é muito fácil fazer um filho, mas ser um chefe de família, protetor dos seus e provedor de sustento era o mais difícil. Sua aparência era maltrapilha. Perguntei se ele trabalhava. Seu sustento vinda da venda de balas em ônibus. Sendo Bruno mais novo que eu, vieram uma seria de "sabedorias" e "ensinamentos" para passar a este valoroso Homem. Contive-me e lhe passei o ajuda mais básica, profunda e que traria mais benefícios a ele e sua família. Disse-lhe para nunca parar de estudar e que sempre trabalhasse com afinco. Garantindo-lhe que caso fizesse isso, Deus lhe abençoaria. Completei lhe falando para nunca mais deixar que sua família precisasse de uma ajuda como a que lhe forneci. Pois apenas ele tem o poder de proteger sua própria família.

quarta-feira, 2 de abril de 2014




























Memórias fazem o que somos, Sonhos fazem o que seremos.

"Questões do Coração"

     
"Questões do Coração"



 Certa vez um Sábio me disse: 



        - ''Se você ficar procurando razões pra não ficar com alguém, sempre vai encontrá-las. Razões normalmente existem... No entanto, nas "questões do coração",  as vezes é preciso deixar as coisas fluírem por um momento e dar ao seu coração o que ele merece.'' 




O Sábio estava certo.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Psicologia: O homem está evoluindo para conciliar a emoção e a razão

     O português António Damásio, 69 anos, é um dos maiores nomes da neurociência na atualidade. Radicado nos Estados Unidos desde a década de 70, e professor da University of Southern Califórnia, em Los Angeles, onde dirige o Instituto do Cérebro e da Criatividade, ele conduziu pesquisas que ajudaram a desvendar a base neurológica das emoções, demonstrando que elas têm um papel central no armazenamento de informações e no processo de tomada de decisões.

     Seus livros O Erro de Descartes (1994), O mistério da Consciência (1999), Em Busca de Espinosa (2003) e E o Cérebro Criou o Homem (2009), todos publicados no Brasil pela Cia. das Letras, tratam principalmente do papel das emoções e sentimentos na razão humana e quais são os processos que produzem o fenômeno da consciência. Em visita ao Brasil para participar da série de palestras Fronteiras do Pensamento, Damásio falou a VEJA.

     Na introdução de seu último livro, O Cérebro criou o Homem, o senhor diz que acabou se desapontando com algumas de suas abordagens ao longo do tempo e decidiu começar seu trabalho de novo. Quais foram as descobertas que o levaram a repensar sua pesquisa? Ao longo desses anos todos, o estudo sobre a estrutura do cérebro avançou muito e ajudou a entender melhor certas operações, como a memória e a consciência. Além disso, por meio das minhas pesquisas pude perceber a importância das emoções e dos sentimentos na construção do nosso raciocínio. Para ter o que chamamos de consciência básica é preciso ter sentimentos. Isto é, é preciso que o cérebro seja capaz de representar aquilo que se passa no corpo e fora dele de uma forma muito detalhada. É daí que nasce a rocha sobre a qual a mente forma sua base e se edifica.

     O que é a mente? 

      - Ela é uma sucessão de representações criadas através de sistemas visuais, auditivos, táteis e, muito frequentemente, das informações fornecidas pelo próprio corpo sobre o que está acontecendo com ele — quais músculos estão se contraindo, em que ritmo o coração está batendo e assim por diante. Em resumo: a mente é um filme sobre o que se passa no corpo e no mundo a sua volta.

     Qual a diferença entre emoção e sentimento? 

     - A emoção é um conjunto de todas as respostas motoras que o cérebro faz aparecer no corpo em resposta a algum evento. É um programa de movimentos como a aceleração ou desaceleração do batimento do coração, tensão ou relaxamento dos músculos e assim por diante. Existe um programa para o medo, um para a raiva, outro para a compaixão etc. Já o sentimento é a forma como a mente vai interpretar todo esse conjunto de movimentos. Ele é a experiência mental daquilo tudo. Alguns sentimentos não têm a ver com a emoção, mas sempre têm a ver os movimentos do corpo. Por exemplo, quando você sente fome, isso é uma interpretação da mente de que o nível de glicose no sangue está baixando e você precisa se alimentar.

     O senhor diz que as emoções desempenham um papel muito importante no desenvolvimento do raciocínio e na tomada de decisões. Que papel é esse? 

     - Há certas decisões que são evidentemente feitas pela própria emoção. Quando há uma situação de medo, ele aconselha um entre dois tipos de decisão: correr para longe do perigo ou permanecer quieto para não ser notado. Há também decisões muito mais complexas, como, por exemplo, aceitar ou não um convite para jantar. Nesse caso, a emoção tem um papel de primeiro conselheiro, um primeiro indicador do que se deve fazer.
     Você pode querer ir, mas ao mesmo tempo há qualquer coisa no comportamento da pessoa que o faz desconfiar de que ela pode não ser sincera. E o que é isto? É uma reação emotiva, a emoção participando da sua decisão.

     Então é a emoção que nos fornece o que chamamos popularmente de instinto ou sexto sentido? 

     - Instinto é uma palavra que deve ser reservada para certas coisas muito fundamentais, como o instinto sexual ou de alimentação. Eu diria que a emoção fornece incentivos. As emoções, quer as positivas quer as negativas, podem ter uma enorme influência naquilo que nós pensamos. Mesmo as pessoas que se dizem muito racionais não podem separar as duas coisas.
     Por exemplo: imaginemos que um chefe esteja entrevistando uma pessoa para uma vaga. O currículo da pessoa é ótimo e as referências também, mas algo diz que ela não vai dar certo na empresa. Esse 'algo me diz' é a emoção falando. Algo no comportamento dessa pessoa evoca uma emoção negativa que leva o chefe a ficar com um pé atrás.

     O que pode causar essa desconfiança? 

     - O ser humano avalia uma outra pessoa principalmente pela voz e pela expressão facial dela. Assim, a forma como a pessoa olha para você pode parecer insolente; ou um jeito de mexer a boca faz parecer que ela não é sincera.

     Se toda a nossa percepção do mundo é afetada pela emoção, como podemos confiar nos nossos julgamentos? 

     - As emoções foram extremamente bem sucedidas, ao longo da evolução, em nos manter vivos. O medo fez com que nos expuséssemos menos ao perigo e tivéssemos mais chance de sobreviver. A alegria nos deu incentivo para fazer o que precisamos para prosperar: exercitar a mente, inventar soluções para problemas, comer, nos reproduzir. Emoções como a compaixão, a culpa e a vergonha são importantes porque orientam nosso comportamento moral. Se você fizer qualquer coisa que não está correta em relação a outra pessoa, vai se sentir envergonhado e terá um sentimento de culpa. Isso é muito importante porque vai ajudar a manter a sua conduta de acordo com a convivência em sociedade. Uma coisa que falta aos psicopatas é exatamente esse sentimento de culpa, de vergonha. Os sentimentos são, portanto, fundamentais para organizar a sociedade e foram fundamentais para a formação dos sistemas moral e judicial. Mas as emoções por si só têm limites. Para vivermos em sociedade no século XXI, precisamos muitas vezes ser capazes de criticar as nossas próprias emoções e dizer não a elas. E a única maneira de ultrapassar as emoções é o conhecimento: saber analisar as situações com grande pormenor, ser capaz de raciocinar sobre elas e decidir quando uma emoção não é vantajosa. Há um nível básico em que as emoções ajudam, e se você não tem esse nível você é um psicopata. Mas há um nível mais elevado em que as emoções têm de ser não as conselheiras, mas as aconselhadas.

      As emoções são condicionadas pela vivência em sociedade? 

     - As emoções são em grande parte inatas, mas nos primeiros anos de vida são condicionadas e sintonizadas com a sociedade. Alguns mamíferos têm emoções mais elevadas, como a compaixão, especialmente na relação entre mães e filhos. As mães de cães e lobos tratam seus filhotes com um carinho que é emocional e é totalmente inato, ninguém as ensinou. Há elefantes que quando perdem um companheiro ficam não só tristes como deixam de brincar e são capazes até de fazer uma espécie de luto. Claro que nada disso foi ensinado, é tudo inato. O que acontece com os seres humanos é que esses programas inatos têm sido, através de milhares de anos, refinados e melhorados por aspectos sócio-culturais. Hoje em dia, evidentemente, nossa estrutura moral não é inata. Ela tem sido condicionada pela história da nossa sociedade com elementos que têm a ver com a religião, a justiça e a economia, estruturas que são resultado da vida humana em sociedades complexas. Se as emoções podem moldar o raciocínio, o oposto pode acontecer? Isto é, o raciocínio pode alterar nossas emoções? Claro, e é aí que está a grande beleza e a grande complicação dos seres humanos. É aí que você vai encontrar todos os grandes dramas da história, aquilo que Sófocles ou Shakespeare captaram em suas peças. Os grandes dramas de reis e rainhas, príncipes e plebeus, é o constante conflito entre aquilo que são os conselhos da emoção e do instinto, por um lado, e a influência que vem do raciocínio, do conhecimento e da reflexão.
     Essa é a grande base da tragédia grega ou shakespeariana. Nós, na medida em que as sociedades evoluem, estamos caminhando para uma maior harmonia entre o lado emocional e instintivo e o lado racional e de reflexão. Essa harmonia ainda não se estabeleceu e não vai acontecer nem na minha geração nem na sua. É um trabalho por se concluir. Mas um dia, a convivência em sociedade, que exige que se ponha razão e emoção na balança o tempo inteiro, vai conseguir equilibrar os dois lados.

     E como ocorre esse condicionamento das emoções?

     - É nos primeiros anos de vida que podemos inculcar valores e formas de raciocínio através da repetição de exemplos. Eles são o alicerce da construção da nossa moral. Do ponto de vista do cérebro isso é muito curioso porque é quase uma negociação entre suas partes. Há partes muito antigas em termos de evolução, como o tronco cerebral, e muito mais recentes, como o córtex cerebral. No córtex cerebral estão as grandes representações que constroem a mente: visão, audição, tato. Todas essas representações se constroem ali, e da ligação entre elas se dá o raciocínio. Mas o córtex cerebral precisa negociar com regiões do cérebro que estão no tronco cerebral e são as responsáveis pelos impulsos e as reações rápidas. É dessa negociação que surge o conceito de que algo é permitido ou não. Você repete, repete, repete até que as duas partes entrem em consenso.

     É possível recondicionar os sentimentos já na vida adulta? 
     
     - É possível, porém é muito mais difícil e nem sempre é um trabalho bem sucedido. Se você
tem uma pessoa que começou a vida como um sociopata, é extraordinariamente difícil tornar essa
pessoa um ser normal em relação a comportamento social. Isto porque seria necessário fazer todo o processo que se faz numa criança, mas o paciente já tem autonomia para não aceitá-lo.

     Como raciocinamos melhor? Felizes ou tristes? 

     - A felicidade está ligada a certas moléculas químicas e a tristeza a outras. Quando estamos felizes as imagens se sucedem com mais rapidez e se associam mais facilmente. Na tristeza as imagens passam muito mais devagar e ficam como que impressas ali por um tempo. O ponto ideal para a efetividade do raciocínio é a felicidade com uma ponta de tristeza — porque na euforia, o pensamento se embaralha.

Fonte: VEJA

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

"Sociedade e Individuo"

      "(...) num país como o Brasil, as relações de autoridade, por razões originárias - a colonização, a escravatura -, são fundadas no exercício de uma violência real. A autoridade não é fundada como simbólica. Ela é fundada na exibição de um poder real e na produção de uma violência real. (...) Neste país, qualquer um que ganhe menos que a classe média abastada não tem a menor autoridade simbólica. (...) Não há nenhuma chance de as crianças ficarem escutando professores que elas, ou os pais delas, consideram como socialmente fracassados. 

     Não tem nenhuma chance. Não importa construir universidades, colocar ventiladores no teto, etc. Não tem nenhum interesse. 

     O que importa é quintuplicar o salário dos professores. 

     Só se constitui autoridade simbólica, neste país, a partir de condições reais, porque a autoridade é culturalmente real e não simbólica. Isto é só um exemplo, para sabermos de onde e como, culturalmente, os problemas se criam. E só a partir daí é possível apresentar e pensar soluções que não sejam veleidades."

FONTE: CALLIGARIS, Contardo. "Sociedade e individuo". IN: FLEIG, Mário. Psicanálise e sintoma social. São Leopoldo: Editora Unisinos, 1993, p. 195-196.

sábado, 5 de outubro de 2013

Projeto Vênus: Utopia ou possível realidade?

Esses caras tem a mesma visão de futuro que eu:

Projeto Vênus: Utopia ou possível realidade?


      É possível melhorar o mundo através do desenvolvimento de cidades sustentáveis, gestão de recursos naturais através
de uma avançada automação, tudo isso com foco em um total benefício para a sociedade?
Não sabemos. Mas essa é a proposta do Projeto Vênus – uma revolução em termos globais. Seria o fim do
aquecimento global, destruição da natureza, desemprego, violência, crimes, miséria, fome, e outros problemas do mundo moderno. Uma era de paz e sustentabilidade para toda a população. A economia seria totalmente reformulada, baseada em recursos (não em dinheiro) e em novas tecnologias sustentáveis.
       O sistema monetário também seria extinto, e a mão-de-obra humana seria quase completamente substituída por máquinas, integrando de forma inteligente a sociedade de modo que a qualidade de vida das pessoas seja ampliada.
      A primeira fase do projeto, que teve início em 1995 por Jacque Fresco e por Roxanne Meadows, já está em
andamento. Fresco é inventor, desenhista industrial e futurista. Junto com Meadows, sua sócia, desenvolveu um centro de pesquisas em Venus, na Flórida (EUA). Essa fase consiste na divulgação do projeto e de suas propostas, com vídeos, livros e panfletos.
      A segunda fase do projeto consiste na produção de um filme que retrata um planeta Terra que aderiu ao Projeto Venus, proporcionando uma perspectiva positiva de uma sociedade totalmente reformulada, onde todas as pessoas buscam um melhor entendimento do mundo que elas compartilham.
      A terceira fase consiste na prática do plano. Já existem esboços da construção de cidades e novas tecnologias. Para tudo isso se tornar realidade, os fundadores do projeto estão reunindo fundos para financiar as primeiras construções – uma cidade para pesquisas experimentais.
     Após a construção dessa cidade, o Projeto Venus irá construir um parque temático visando o entretenimento e divulgação das possibilidades de um estilo de vida sustentável, como casas inteligentes, transportes não-poluente e de alta performance, avançadas tecnologias e outras inovações que revolucionaram a vida das pessoas em um curto período de tempo.
     Segundo os fundadores do Projeto Venus, todos os maiores males do mundo atual são causados pelo atual sistema econômico, que é orientado à lucros. Isso impede o desenvolvimento tecnológico, que se limita até onde o desenvolvimento de algo novo se torna lucrativo. Se a tecnologia for usada fora do âmbito do lucro, haverá uma maior produção e distribuição de recursos.

Abaixo uma lista das propostas do Projeto Venus:

- Todos os recursos mundiais são de patrimônio de
todas as pessoas.
- Não há divisões que separam pessoas,
- A economia será baseada em recursos, não em
dinheiro.
- Estabilizar a sociedade através da educação.
- Restaurar o meio ambiente através de nossa melhor
capacidade.
- Reprojetar cidades, transporte, agricultura e indústrias
totalmente em harmonia com a natureza.
- Eliminar entidades corporativas e governos.
- Desenvolver e aplicar novas tecnologias para toda a
população.
- Utilizar fontes de energia limpas e renováveis.
- Produzir produtos da mais alta qualidade possível
para todas as pessoas do mundo.
- Eliminar o nacionalismo, fanatismo, elitismo e preconceito, tudo isso através da educação.
- Criação de um único idioma global (não eliminando os outros), facilitando a comunicação entre todos os povos.

Matéria do site: http://misteriosdomundo.com/

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Eliminar problemas desnecessários.

Irmãos

Minha Função e meu Dever como Amigo, alguém que Ama a Humanidade e que deseja seu Bem e sua Felicidade, é o de auxiliar, e aconselhar, nos momentos que você se sentir “fraco”.  
Quando nos deparamos com qualquer tipo de problema, existe a chance de ficarmos nervosos, passionais, descontrolados, agressivos e/ou sem reação. Ás vezes acabamos por permitir que o nervosismo, a passionalidade, o descontrole, a agressividade e/ou a falta de reação, una-se intrinsecamente ao problema surgido. Quando isso ocorre, passamos à possuir dois problemas para resolvermos. O problema original... E a falta de raciocínio ocasionada pelo fato de termos ficado ‘’nervosos/passionais/descontrolados/agressivos e/ou sem reação”. “Puxe” de sua memória como foram as resoluções, da soma desses problemas, na prática. Você, e qualquer pessoa “normal”, acalmam-se primeiro... Para “clarear” a mente racional. Passando depois à análise a respeito da resolução do problema original. Vê? Dois problemas para lidar. Por isso devemos, SEMPRE, tentar controlar no “Inteligência Emocional”.
Lembre-se... Ou saiba... Você possui um potencial gigantesco. Você é uma pessoa Genial! Você sempre demonstrou a Poderosa Habilidade de realizar, com Extrema Maestria, todas as atividades das quais você teve, ou quis fazer. Confio em você. Confio em minha habilidade de reconhecer os Potenciais, positivos e negativos, nas pessoas. Confio na sua Genialidade. Absorva estas Verdades... Use-as como alicerce para Equilibrar sua “Inteligência Emocional”.
Existem situações na vida, nas quais devemos agir, aparentando estarmos ‘’ nervosos/passionais/descontrolados/agressivos e/ou sem reação”. Por que devemos estar apenas “aparentando” estas atitudes. Determinadas situações, cujas conjunções de pequenos detalhes cria uma situação peculiar “X”. Nestas situações específicas, a resolução ou a melhor maneira de transmitir a mensagem que queremos/devemos passar, é agir como se estivéssemos “nervosos/passionais/descontrolados/agressivos e/ou sem reação”. A Atitude é exatamente a mesma, sendo a diferença entre ambas o... Mote. A diferença entre a atitude “Aparente” ou “Natural” é o motivo para você agir assim. A “Aparente” é controlada, proposital e visa um fim. A “Natural” é praticamente uma “Força da Natureza”, como um Tsunami... Incontrolável... Indomável...

Transcrição

Alexandre Sampaio

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Grandes Mandamentos de Jesus O Messias

Amarás o Senhor teu Deus de todo teu coração, de toda tua alma, de todo teu entendimento e de todas as suas forças. Este é o primeiro mandamento. Marcos 12:30

O segundo é: Que vos ameis uns aos outros como eu (Jesus O Messias) vos amei. João 15:12